sábado, 23 de janeiro de 2010









Rotina...



O dia amanhece e recomeçam as nossas caminhadas e rotinas...

Levantamos seguindo ao banheiro e os movimentos acontecem!

O café com o pãozinho e saímos ao trabalho que nos enaltecem!

À distância, o contato aos efetivos serviços se faz e combinas...


À volta ao lar, o transporte, as aulas, o caos da cidade e os coletivos.

Assim vem o meio dia, o almoço, o lanche e a volta ao trabalho!

O nosso trânsito diversificado, as pessoas e até animais sem atalho.

As construções, os elevadores, os móveis e um olhar dos apetitivos...


A volta das escolas e faculdades e os afazeres do lar com tanto fervor...

A feliz ou o não... E tudo segue e caminha com tamanho e belo amor!

O almoço, o jantar e as notícias rotineiras do mundo e assim expressam!


A luta por dias melhores, a família, os povos e a vida ao todo cotidiano.

O prazer o melhor desempenho, as chuvas e o verão... E vem outro ano...

E... À noite com o descanso, o encontro familiar e o amanhã recomeçam!...


Diomedes Inácio da Silva poeta e escritor











Dissecando!...



Eu queria ser os teus rastros pisando em meu corpo e coração amado!

Eu queria ser o brilho dos teus olhos e sevando este teu desejado...

Eu queria ser a luz para iluminar o teu corpo penetrando em teu amor!

Eu queria ser o ar em teus pulmões oxigenando o teu corpo e coração!

Eu queria ser as águas do teu banho escoando em minha emoção!...

Eu queria ser o xampu em teus cabelos perfumando com todo fervor.



Eu queria ser o perfume exalando ao meu olfato esta substância...

Eu queria ser a cama e cobertor que envolve a tua notável elegância!

Eu queria ser o ar ofegante dos teus pulmões cedido aos meus beijos...

Eu queria ser a tua pele bronzeada ao sol no frescor da minha alma.

Eu queria ser a tua sombra para não ti perder... O que me acalma...

Eu queria ser saliva e água que hidrata este corpo aos meus desejos!



Eu queria ser este desconhecido amor que dói sem deixar chagas!...

Eu queria ser o sentimento da noite de lua cheia ao que me afagas.

Eu queria ser a banheira no confortável do teu quarto a ti banhada...

Eu queria ser a pausa do tempo ao teu lado para toda esta eternidade.

Eu queria ser o calor dos teus beijos aos meus em total possibilidade...

Eu queria ser a terra e o sol no frescor da vida aplaudindo esta amada!



Diomedes Inácio da Silva

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

SONETO...




Augustodos Carvalho Rodrigues dos Anjos
Versos íntimos



Vês?!... Ninguém assitiu ao formidável

Enterro de tua última quimera.

Somente a ingratidão - esta pantera -

Foi tua companheira inseparável!


Acostum-te à lama que te espera!

O Homem, que, nesta terra miserável,

Mora, entre feras, sente inevitável

Necessidade de também ser fera.


Toma um fósforo. Acende teu cigarro!

O beijo, amigo, é a véspera do escarro,

A mão que afaga é a mesma que apedreja,


Se a alguém causa inda pena a tua chaga,

Apedreja essa mão vil que te afaga,

Escarra nessa boca que te beija!


Algusto do Anjos do seu único livro "EU"

sábado, 9 de janeiro de 2010

CRÔNICA...


Solidão do banzo!...


Uma imagem retraída diante de uma ausência, ficando no total abandono e no total desprezo. A este sentimento da vida, o nosso ego se inflama e, mergulha na maior obscuridade e numa decepção de viver.
São estes sentimentos preciosos que se evidenciam em determinados momentos da nossa vida e se entranham com propriedade em nosso corpo, no frenético e possessivo desejo da alma. A estas razões, um coração implora e chora diante de uma imagem avassaladora, ficando na lembrança este sortilégio implorável e indesejado...
A este amor, uma verdade invade o meu pensamento, que se esvai e se retrai com tamanha agressividade, promovendo uma insatisfação de consciência e de falta de amor!
Nesta minha solidão, fico a pensar: Nesse meu corpo fiel e, que tem compromissos com a minha própria vida e que fico retraído, a este marimbondo vulgar, sentindo na pele como se fosse um germe, que sendo pisoteado, sofrendo as conseqüências péssimas e vitais...
A esta minha solidão, esta carência orgânica, fazendo do meu pulsar doloroso, que sinto em meu corpo, esta febre deste amor do banzo, que me sufoca e que me reprime aos mundanos lugares de um crepúsculo ofuscante e vulgar, na intolerância desta minha visão e deste meu sofrimento macabro.
Entregar-me aos caprichos da vida e, sentenciar-me aos desprezos de caprichos e efêmeros amores, que nas conturbadas águas turvas e na simetria de um amor deste afortunado e inconsciente encontro, que não foi eterno... Sentindo-me nesta sarjeta delineada e, aos impuros argumentos recalcados e na inconstância de palavras inconcebíveis, no sufocado esta alma vil, no silêncio desta amargurada fatalidade, desta intolerância sórdida e na solidão que se abriga em meu corpo em pura distonia, mantendo em pânico neste ângulo não ortodoxo. A este amargurado e enfático, no apêndice agudo de um sofrimento, que se locomovem diante deste caos... Em função de palavras em expressões, que caprichosamente sufocam-me com o passamento deste amor possessivo e insubstituível!...






Diomedes Inácio da Silva poeta e escritor

SONETO...





Augusto dos Anjos...
O ser poeta...

O que é o poeta?!... Um estro da eterna vaidade do não ser?!...
Ou o sepultado sentimento na irreal afetividade do todo bem;
Que vasculha a mente com todo o potencial e ao universo também!
Os flagrantes dos instantes sentimentos da índole do viver...

No maquiavélico potencial da imaginação o provento do poético;
Questionando o ser no invólucro poder que emana do espaço...
Do saliente sentimento que produz poesias revelando o que traço!
Quando a alma declina com este amor que nasce do não cético...

Ao que cede o poeta!... Ao servo da perficiência do ente perfeito!
Enfatizando as infinitas possibilidades ao alcance do conceito.
Onde o sol luz sorrir no evidente da intelectualidade e eficiência.

Seguindo sem postergar suas tantas infinitas e belas ilusões;
Num bom pontuar das tantas ansiedades mostradas em dimensões!
Ampliando os fantásticos horizontes que se moldam a perficiência.

Diomedes Inácio da Silva  Poeta escritor

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

SONETO...

















Maurício Carlos da Silva – A.B.L.A


Na envolvência das suas histórias bem contadas e tão especiais;
Procuro nos meus envolventes sentimentos expressar tal beleza...
É como voltando ao passado presente mostrando com certeza!...
No aguçar deste afetuoso sentido abrasador somam os ideais...

Uma mente em Maurício Carlos da Silva confrade e advogando.
Suas eloqüentes palavras avançam num proclamar fotográficos...
Comentando com ênfase os tantos instantes bons e mágicos...
No seu intelecto a bravura de conquistas reais se comprovando...

Na sua mente preciosa as lembranças de fantásticas retóricas...
Que se adentram a este desempenho brilhante históricas!...
Neste desenhar de virtudes se consolidam com o seu amor.

Demonstrando o seu talento momento alinhados ao infinito...
São as suas sementes plantadas e o fruto sadio e bonito...
Neste consciente e afetuoso sentido... Citando este vencedor...

Diomedes Inácio da Silva  Poeta escritor

SONETO...



Minha amada...


Nas chamas dos desejos da alma a felicidade é minha companheira!
Na fragrância da vida os momentos se renovam com todo esplendor.
Quando ti vejo o sentido do meu ego explode no fecundo do teu amor.
E quando vejo o mar às ondas parecem viver como nossa herdeira...

Uma flor e um desejo de amar superam ao te ver bela exuberante...
Uma palavra vem e consolida com ansiedade o frescor da grandeza.
Este sentimento maior no prazer da alma esta sensível certeza...
No povoar dos bons desejos suspiros se esvaem em meu semblante...

Ao servir do amor o coração bate forte em distonia querendo amar!
O teu corpo deslizando ao meu e ao meu olhar fixo sempre a ti desejar!
Viver esta diante de si e na esperança ao teu amor ser tão desejada...

Nas chamas do amor um coração é desenhado com a figura do amor;
Que pede implorando o teu querer no devido desejo deste teu louvor!
Caminhos sensuais onde viver é pretender em sê-la só minha... Amada!


Diomedes Inácio da Silva poeta e escritor





terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Camisa do Calango... Bandeira de Belo Jardim - PE
CALANGO FUTEBOL CLUBE

O nosso time Calango é forte;
O verde e branco belo predomina...
E vai botar para quebra e... Confina...
É Belo Jardim com garra e com esporte.
Calango!... Calango!... Calango!... Eu sou!... BIS...
Calango!... Calango!... Calango!... É goool...

A nossa meta é ser um campeão!
O nosso time honra o branco e o verde!...
E quando a bola rola... Vai à rede!...
Isto é a nossa gente e Bandeira em ação!
Calango!... Calango!... Calango!... Eu sou!... BIS...
Calango!... Calango!... Calango!... É goool...

É a esta gente que impulsiona o Calango...
Que joga com amor ao verde e branco,
E a vitória nos gramados, sem retranco...
É Calango na veia e joga dançando até tango!
Calango!... Calango!... Calango!... Eu sou!... BIS...
Calango!... Calango!... Calango!... É goool...

Cultiva a nossa cultura e Bandeira...
O Calango é nosso fiel campeão.
O nosso clube tem slogan e tem brasão!
Tem faixas e, é bela e forte e é toda ordeira.
Calango!... Calango!... Calango!... Eu sou!... BIS...
Calango!... Calango!... Calango!... É goool...

Venha torcer ao nosso lado...
O Calango é Belo Jardim também campeão!
Venha e agite a forte bandeira com emoção!
A festa é nossa e o Calango é o nosso coroado...
Calango!... Calango!... Calango!... Eu sou!... BIS...
Calango!... Calango!... Calango!... É goool...

Calango!... Calango!... Calango!... Eu sou!... BIS...
Calango!... Calango!... Calango!... É goool...

Calango!... Calango!... Calango!... Eu sou!... BIS...
Calango!... Calango!... Calango!... É goool...


Diomedes Inácio da Silva

domingo, 3 de janeiro de 2010

HINO... ABLA...






A.B.L.A “Academia Belojardinense de Letras e Artes”



Cultivar a nossa Bandeira e cultura...
O nosso Brasão e os efetivos escrevendo!
Mostrando a Belo Jardim; o ler absorvendo.
A nossa Bandeira A.B.L.A ostenta a postura...
Aos nossos quarenta imortais... Credibilidades! BIS!...
Ao simbolismo do ler escrevendo com possibilidades.

Confraternizamos-nos com amor!... Declame!...
A todo este clima da magia o todo fomentar.
Ao estro das criatividades, as histórias... Abraçar!
No pavonear dos bons momentos... Aclame!...
Aos nossos quarenta imortais... Credibilidades! BIS!...
Ao simbolismo do ler escrevendo com possibilidades.

A Academia Belojardinense de Letras e Artes...
Tem no sangue o preço aos leitores.
Que ao se deliciar lendo todos os autores...
Um declarado do escritor e dos encartes...
Aos nossos quarenta imortais... Credibilidades! BIS!...
Ao simbolismo do ler escrevendo com possibilidades.

Nosso Hino e o nosso belo ambiente;
O nosso estatuto e a nossa evidência...
Conduzindo ao fardão e medalha eficiência.
Esta luz dum universo ao Deus perficiente...
Aos nossos quarenta imortais... Credibilidades! BIS!...
Ao simbolismo do ler escrevendo com possibilidades.

Salve aos nossos acadêmicos com louvor...
E em cada acolhido eleito... Uns correspondentes...
Poetas, escritores e músicos e todas as artes eminentes.
Que se envolvem e se deleitam com todo amor!...
Aos nossos quarenta imortais... Credibilidades! BIS!...
Ao simbolismo do ler escrevendo com possibilidades.


Diomedes Inácio da Silva - poeta e escritor

sábado, 2 de janeiro de 2010



Karla Amazônia...


No aconchego do teu corpo e dum olhar ao longe brilhante...
Karla Amazônia... Em beleza do luar que reflete carinho e evidência!
Uma palavra definindo amor no aplaudir da tua consciência...
Segue no aflorar da tua mente sã e na ânsia fiel e revigorante.

Uma música ecoa ao longe das lembranças de um encantado amor!
Que deslumbram momentos preciosos no desejo que enaltece.
Karla Amazônia... Viver consciência plena da alma que ti aquece...
A esta firmeza atuante e prezar que formaliza o teu belo esplendor!

Assim no porvir dos bons e fluentes momentos o saldar ti amplia...
Amando o teu amado e no conceito da via da tua estrela guia...
Na lucidez do teu amor e, na amplitude da ternura e presença!

Karla Amazônia... No silêncio o construir que aflora com atitude...
Uma semente que brota no aplaudir da bela flor e da tua juventude.
Que brilha encantando a tantos e no adotar da felicidade imensa.

Diomedes Inácio da Silva - Poeta escritor

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

SONETO...






Amor incontinente!


Faça-me feliz, fazendo a felicidade doutros com amor incontinente!
No povoar da vida o universo evolui na sua totalidade expansiva...
Credenciando o ser e concebendo com prazer a sua força passiva.
Sem agredir, mas povoando com sua ímpar e beleza infinitivamente.

Este universo imparcial na sua longevidade ampla e crescente...
As galáxias, as nebulosas entre buracos negros e a estrelas vida...
Os encontros de gases e planetas no conduzir eterno da sua ida.
Sentimentos e no impávido deslanche da sua trajetória procedente!

E ser feliz estar na plenitude de suas conquistas entendendo alguém...
Assim no seu caminhar fecundo e fiel aos seus atenuantes do bem!
Aqui a esperança de uma oportunidade consignando outros eleitos...

Aos perfeitos encantos do nosso universo, onde somos aqui eternos!
A vida no seu delinear seguimento perfeito e aos humanos ternos...
Faça-me feliz, fazendo a felicidade doutros que por não ser perfeitos.



Diomedes Inácio da Silva poeta e escritor

SONETO...





Sem egoísmos!...


Não seja egoísta passe a tua felicidade com carinhos avante...
A vida sentido presente no aguardar das tantas felicidades!...
Dê o teu sentido de presença e no intuitivo prazer das amizades!
Enaltecendo com tua glória amando a si e, aos outros e encante.

Seja você mesmo sem destruir e ao mesmo tempo construído...
As tuas tantas emoções e conquistas no aplausível prazer das glórias!
Sem questionar, mas somando com atitudes em tuas boas histórias...
Ame e distribua com amor e apreço ao servir do também produzido...

Na elegância da noite desta musa do amanhecer e no aplaudir do dia!
Some consolidando o prazer, desejos e o sentimento com tua ousadia.
A felicidade unindo com luz este universo que gira e vai determinando.

Ao sonhar das tuas envolventes conquistas distribua aos tantos...
Seja este envolvente caminho com a imagem de Deus aos encantos!
Seja o símbolo da verdade e paz, mesmo aos adversos, mas somando!


Diomedes Inácio da Silva - poeta e escritor